Release Aulos Núcleo de Flautas Doce da UDESC 2023

UDESC CEART
PROGRAMA DE EXTENSÃO
FLAUTA DOCE – PERFORMANCE E FORMAÇÃO
AULOS-NÚCLEO DE FLAUTAS DOCE da UDESC
MÚSICA ANTIGA E CONTEMPORÂNEA


https://www.youtube.com/watch?v=QhyPp06nq88&t=3s 

AULOS NÚCLEO DE FLAUTAS DOCE da UDESC – MÚSICA ANTIGA E CONTEMPORÂNEA foi criado como uma das Ações do PROGRAMA DE EXTENSÃO FLAUTA DOCE – PERFORMANCE E DIDÁTICA no intuito de difundir o trabalho realizado no curso de Extensão em Flauta Doce, como também enfatizar o trabalho de pesquisa e de ensino do instrumento flauta doce na Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis.
O repertório trabalhado e apresentado pelo NÚCLEO DE FLAUTAS DOCE abrange, em sua maioria, músicas de diferentes períodos da história do Ocidente, em especial aquelas onde o protagonista é a flauta doce, instrumento cujas bases ramificam-se ao longo de 2.500 anos de repertório. No mesmo patamar de igualdade com a música europeia escrita, desenvolve programas sobre as expressões musicais brasileiras encontradas na música popular tradicional.
Trabalha conjuntamente com os Projetos de Pesquisa: Músicos, Música e Instrumentos – investigação da performance na música histórica e na música popular tradicional e NHUMBIÁ – Cartografia de Flautas no Território Brasileiro, https://nhumbiaflautasbrasil.wixsite.com/nhumbiaflautasbrasil e com o Laboratório de Instrumentos Históricos e Populares Tradicionais, todos coordenados pela Profa. Dra. Valeria M.
Fuser Bittar.

 
https://www.youtube.com/watch?v=8yo5h0ETH3w 

Desde sua fundação, no ano 2013 o AULOS NÚCLEO DE FLAUTAS DOCE DA UDESC trabalha e apresenta, programas diversificados. Alguns deles voltado inteiramente à Música da Renascença europeia, período de “ouro” do Conjunto de Flautas Doces, onde a uma de suas linguagens é a música para ser dançada. Na Renascença a música para dança, em sua grande maioria, era tocada por um “consort” ou “ensemble” (conjunto) de instrumentos da mesma família, ou seja, flautas doce, ou violas da gamba, ou sacabuchas e violinos, dentre outras famílias de instrumentos que se dividem por tessituras/registros de vozes: soprano, contralto, tenor, baixo e contra-baixo e demais variações. O programa de danças renascentistas tem sido realizado pelo AULOS – NÚCLEO DE FLAUTAS DOCE DA UDESC e acontece quase todos os anos sendo apresentado em Florianópolis muitas vezes em conjunto com a Oficina de Danças da Renascença (outra Ação organizada pelo Programa de Extensão Flauta Doce – Performance e
Formação), ministrada pelo Prof. Dr. Mario Orlando Guimarães da Universidade Federal Fluminense UFF), RJ. Destacando-se aqui a turnê realizada em novembro de 2018 a convite do SESC de Santa Catarina, por 4 cidades do Estado: Chapecó, Jaraguá do Sul, Caçador e Lages.
presentado no evento Jornadas de Estudos Shakespearianos – UFSC em 2016, no Centro Cultural BESC, Florianópolis, na Semana da Música do CEART UDESC, em 2017, em 2018 no Museu Cruz e Souza, no Presídio Feminino de Florianópolis e no Teatro Álvaro de Carvalho, todas as apresentações com o Grupo de alunos da Oficina de Danças da Renascença.

https://www.facebook.com/flautadoceudesc/videos/1606481889466496  

O AULOS – NÚCLEO DE FLAUTAS DOCE DA UDESC trabalha e apresenta também música do século XIV e XV (Idade Média) e dos séculos XVII e XVIII (período Barroco), bem como música contemporânea composta por autores brasileiros e de outras partes do mundo. Com ensaios remotos semanais, ao longo da pandemia de COVID19, nos anos 2020 e 2021, os integrantes do AULOS construíram dois programas distintos, que, em parte foram gravados. Estas filmagens desses 2 programas integram o seu o Canal YouTube.

https://www.youtube.com/@aulos-nucleodeflautadoceda6020 

Com o retorno às atividades presenciais nas Universidades em 2022, o AULOS – NÚCLEO DE FLAUTAS DOCE DA UDESC apresentou esses dois programas no XIX Encontro Estadual de História – Santa Catarina – FAED – UDESC. São eles:

1. Sons da Renascença imaginados: Albrecht Dürer, imagens da melancolia
2. Flautas Doce na cultura popular tradicional no Brasil

Ambos os programas dialogam com imagens de obras de arte compostas, pelo grande gravurista, pintor e tratadista do Sul da Alemanha do século XVI Albrecht Dürer, no caso do programa Sons da Renascença imaginados: Albrecht Dürer, imagens da melancolia.


E, no caso do segundo programa, Flautas Doce na cultura popular tradicional no Brasil, com as xilogravuras populares dos mestres J. Borges e Noza, dentre outros.

Estes dois programas serão apresentados ao longo do ano 2023 em igrejas históricas da Ilha de Santa Catarina, como também na Sala de concertos da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais, em setembro.
Cabe ser ressaltado que, entre os anos 2017 e 2021, o AULOS – NÚCLEO DE FLAUTAS DOCE DA UDESC utilizou réplicas de flautas construídas no final da Renascença. Os originais desses instrumentos estão na Coleção de Instrumentos Musicais Históricos do Museu de História da Arte de Viena e essas cópias foram construídas por Adriana Breukink (Holanda). As flautas utilizadas entre 2017 e 2021 pelo AULOS pertencem ao Laboratório de Instrumentos Históricos da Universidade do Estado de São Paulo (USP), coordenado pela Professora Dra. Mônica Lucas e fazem parte de um convênio firmado entre a UDESC e a USP, que previu o empréstimo temporário dos instrumentos para o Projeto de Pesquisa “Músicos, Música e Instrumentos: 

investigação da performance na música histórica e na música popular tradicional” e para o Programa de extensão “Flauta Doce – Performance e Formação”, ambos coordenados pela Professora Dra. Valeria Fuser Bittar.

Site do Núcleo de Flautas doce da UDESC:

https://flautadoceudesc.wixsite.com/extensao/nucleo-de-flautas-doce 

Facebook:

https://www.facebook.com/flautadoceudesc/photos_by

Canal de Youtube:

https://www.youtube.com/@aulos-nucleodeflautadoceda6020

VALERIA BITTAR – flautas doce medieval e renascentista, flautas indígenas brasileira e flautas populares tradicionais brasileiras Estudou flauta doce no Brasil com o mestre do choro paulista, João
Dias Carrasqueira. Doutora em artes cênicas pela Universidade Estadual de Campinas, São Paulo – UNICAMP, com o trabalho:
MÚSICO E ATO, sob orientação da Prof. Dra. Suzi Frankl Sperber. Graduou-se em flauta doce na Universidade de Música e Artes Dramáticas de Viena, Áustria, sendo bolsista da “Fundação Alban
Berg de Apoio à Pesquisa de Música Contemporânea”. Participou de diversos master classes direcionados à música antiga e contemporânea na Alemanha, Suíça, Holanda e Itália, continuando seus estudos com o flautista Kees Boeke (Holanda/Itália).
Como integrante e fundadora do Grupo ANIMA recebeu os prêmios: FUNARTE MÚSICA BRASILEIRA (2012), APCA (1998), V Prêmio Carlos Gomes (2.000), PROAC 2012 e 2021, apresentando-se em todo o Brasil, na Alemanha, Áustria, Suíça, França, Itália, Luxemburgo, EUA, Canadá, Argentina, Bolívia, Paraguai, Colômbia, Uruguai e México. Desenvolve trabalho sobre performance e investigação musical, performatividade e ato, através da percepção física. É formada em Didática da Técnica Klauss Vianna, pelo Salão do Movimento, dirigido pela dançarina e educadora corporal Profa. Dra. Jussara Miller. É professora da Universidade Estadual de Santa Catarina nas cadeiras de “Prática de Conjunto”, “Grupos
Musicais – flauta doce” e “Educação Somática nas Artes – Escuta do Corpo: Técnica Klauss Vianna”, onde também coordena os projetos de pesquisa Músicos, música e instrumentos: investigação da performance na música histórica e na música popular tradicional e o Projeto Nhumbiá: Cartografia de flautas no Território Brasileiro. Coordena o programa de extensão Flauta Doce – performance e formação, onde também coordena o Aulos – Núcleo de Flautas Doce da UDESC. Criadora e coordenadora do Laboratório de Instrumentos históricos e Populares Tradicionais da UDESC.
Edita livros sobre música erudita e colaborou com a Rádio Cultura FM (SP) na elaboração de programas sobre música antiga europeia. É responsável pelas produções executiva e gráfica dos CD’s do Grupo ANIMA: “Mar Anterior”, “Encantaria”, “Donzela Guerreira” (tríptico da série Imagens Sonoras Brasileiras, pelo Selo SESC SP), “Espiral do Tempo”, “Especiarias”, “Amares” e “Espelho” (produções independentes). É integrante do grupo Harmonia Universalis – núcleo de música antiga com quem realiza concertos pelo Brasil, apresentando programas do século XVI ao século XVIII; foi membro do Núcleo Tálea de música medieval, dirigido por Fernando Carvalhaes, apresentando-se em salas de todo Brasil, em Festivais e séries voltadas à Música Antiga. Desenvolve trabalho sobre performance e investigação musical, performatividade e ato, através da percepção física. É formada em Didática da Técnica Klauss Vianna, pelo Salão do Movimento, dirigido pela dançarina e educadora corporal Profa. Dra. Jussara Miller. É professora da Universidade Estadual de Santa Catarina nas cadeiras de “Prática de Conjunto”, “Grupos
Musicais – flauta doce” e “Educação Somática nas Artes – Escuta do Corpo: Técnica Klauss Vianna”, onde também coordena os projetos de pesquisa Músicos, música e instrumentos: investigação da performance na música histórica e na música popular tradicional, Nhumbiá: Cartografia de flautas no Território Brasileiro, e o programa de extensão Flauta Doce – performance e formação. Criadora e coordenadora do Laboratório de Instrumentos históricos e Populares Tradicionais da UDESC.
Informações adicionais:

www.animamusica.art 

https://www.youtube.com/@GrupoAnimaOficial

https://nhumbiaflautasbrasil.wixsite.com/nhumbiaflautasbrasil

Palestra e concerto SOPROS-ANTI COLONIAIS: Cartografia de Flautas no Território Brasileiro com o AULOS – NÚCLEO DE FLAUTAS DOCE DA UDESC