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Harmonia I
aula 15 - dissonâncias características (6
José Henrique Padovani
tópicos:
1. “dissonâncias características”
2. acorde de dominante com 7
3. acorde de 6
4. evidências de uso/tratamento em Bach
5. instruções para o exercício 6
1. “dissonâncias características”
Capítulo 2, ítem 4, de The study of harmony: an historical perspective, de Diether de la Motte. (pp. 58–74)
Têm origem a partir de um contexto melódico: processos de condução de vozes que suavizam a movimentação melódica destas entre acordes diferentes
Como princípio geral, assim, é oportuno, nesse estilo, seguir esse tratamento melódico mais suave tanto para alcançar quanto para deixar essas notas ao realizar a condução de vozes.
Baseie-se em evidências do repertório para realizar os exercícios (veja como e onde esses acordes são empregados nos corais de Bach)
2. acorde de dominante com 7
A noção de um acorde autônomo, maior, com 7
O trítono formado entre a 3
Essas alturas resolvem, respectivamente, na fundamental e na 3
Dado que o baixo, nos dois acordes, tende a ser a fundamental, a tendência é que o acorde de dominante
Apenas a 5
Para se resolver um acorde de
Na Harmonia Funcional, o
Geralmente, esse acorde tem a nota que seria a 5
É bom, do ponto de vista estilístico, que toda dissonância seja “preparada”.
Por preparação nos refirimos a duas possibilidades principais:
1. Alcançar a nota por grau conjunto.
2. Preparar a dissonância como uma suspensão (atacá-la no acorde anterior como consonância e repetí-la ou prolongá-la como sétima)
3. acorde de 6
Ao antecipar a 5
É importante salientar que o acorde de sexta adicionada é interpretado de maneiras diferentes na harmonia graduada e na harmonia funcional (ver vídeo abaixo)
4. evidências de uso/tratamento em Bach
5. instruções para o exercício 6
Duas partes: (1) análise utilizando cifragem funcional e graduada; (2) planejar e harmonizar baixo dado utilizando cifragem funcional como ferramenta.